Autora: Cristina Costa
Editora: Moderna
Páginas: 144
Avaliação:
A todo momento está acontecendo algo a nossa volta, o que nos leva a ter sempre diferentes experiências, desafiando nossa compreensão e sensibilidade do mundo. Transformando nossos desafios em novas visões. O ser humano têm por sua essência se comunicar e a arte está vinculada diretamente, ao modo relativo das nossas próprias sensações, permitindo que possamos compartilhar com os outros as emoções vividas.
A beleza não é um valor universal, o que é belo para você pode não ser para o outro de outra idade, outra cultura, outro sexo ou outro temperamento. Aquilo que emociona num determinado dia pode não parecer tão belo alguns dias depois, quando você estiver em outro estado de espirito, ou tiver visto ou ouvido outras coisas. A melhor maneira de se apreciar a arte é estar atento para o prazer que ela dá e tentar perceber o que o causa e de onde vem este prazer.
A arte e o belo não são, portanto conceitos universais. Confie nas emoções que as coisas, as paisagens, as palavras e os sons despertam em você e desconfie daqueles que se julgam capazes de definir pelos outros, de forma inquestionável, o que é belo e o que é arte.
É muito importante que nós entendemos essas questões, pois a arte é uma atividade que caracteriza o homem. Sabemos então que, embora a emoção estética varie de uma pessoa para outra, de um grupo para outro cada período histórico definirá sua cultura, sua produção artística e evolução.
Obs.: Alguns trechos dessa resenha foram tirados do próprio livro.
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